Ser mestre muitas vezes é um casamento com os alunos. Um casamento no melhor sentido da palavra: parceria, contrato de convivência, diálogo, momentos felizes e momentos tristes.
É muito bom ter aquele momento diante da sala de aula com alunos atentos, olhos brilhando, olhando-nos para absorver tudo o que dizemos. Mas isto nem sempre acontece, é lua de mel, que precisa ser guardada na memória para recorrermos nas horas amargas.
É terrível ter aquela briga homérica com a turma, perder a paciência, falar mais alto do que devia ou no tom grosseiro imperdoável. Mas isto também vai acontecer por sermos humanos e lidarmos com outros seres humanos e por isto falíveis.
Viajar com os alunos pode ser uma forma muito boa de estreitar os laços. Esta experiência faz com que vivamos momentos diversos e enriquecedores da relação.
É claro que mesmo na viagem acontecem fatos parecidos com o casamento, como nesta cena abaixo que vivi com os alunos de nono ano da Escola Monsenhor. Se tivesse uma legenda seria: Atolados até que o trator nos separe.
Muito bom, mas que as vezes da vontade de pedir divórcio, ah, isso dá!!!!rsrsrs
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