Confissões de um viciado

Tenho que confessar: sou um viciado! Desde muito pequeno sou viciado em computador. Não é culpa minha, quando era ainda bebê meu pai me colocava em contato com esta máquina:

Assim, quando me tornei maior, comecei a teclar compulsivamente. Às vezes, não conseguia parar nem nas situações em que eu me encontrava bem apertado:

Não adiantava, nada podia me impedir de continuar. Cheguei ao ponto de mandar adaptar a minha casa para não ser interrompido por nenhuma necessidade:

Eu me esforçava ao máximo para não perder tempo. Claro que eu era uma pessoa normal, e tinha que me deitar de vez em quando. Mas nem nesta posição eu conseguia ficar sem...

Mas muitas vezes a necessidade de sono era muito grande e isto me deixou marcas terríveis:

Comecei a ter problemas com a alimentação. A compulsão era tão grande que eu não conseguia fazer um intervalo e ir à cozinha. Tinha que fazer um lanchinho rápido ali mesmo:

Depois comecei a prejudicar a minha família. Eu era usuário ativo e minhas filhas pequenas começaram a se tornar usuárias passivas:

Meu pai bem que tentou me tirar desse vício. Fez uma força muito grande para me arrastar para longe desta máquina:

 

Não adiantou!

E se você está lendo esta mensagem, tome cuidado para não se tornar um viciado. O nosso fim pode ser este: