Fé e muito trabalho fizeram o teatro beirar à perfeição..
Esta foto ilustra o espetáculo que presenciei, senti, vivi, na sexta feira Santa. Não, esta cena da tentação de Cristo não foi retirada de uma revista de cinema, não foi trabalhada em editor de imagens e não teve uma iluminação milionária. Confesso que roubei esta foto no álbum do Facebook do Thiago Almeida.
Eu estava no Parque de Eventos com meus filhos ( Pedro, Clara e Paula) e fui testemunha de um espetáculo de calar a alma.
Havia um clima intimista. Tochas acesas e velas nas mãos dos fiéis, imagens oportunas projetadas no fundo do palco e músicas que nos falavam ao coração. Naquela noite, nos degraus daquela arena, olhamos pra dentro de nossa pequenez enquanto se desenrolava a Paixão.
Havia um clima intimista. Tochas acesas e velas nas mãos dos fiéis, imagens oportunas projetadas no fundo do palco e músicas que nos falavam ao coração. Naquela noite, nos degraus daquela arena, olhamos pra dentro de nossa pequenez enquanto se desenrolava a Paixão.
No mais puro respeito às vezes era impossível não romper o silêncio para aplaudir. Uma das cenas fora muito forte e arrancara aplausos mais calorosos. A Paula (ela tem 3 anos)começou a chorar alto e gritou aos prantos: “ Não! Não pode bater palma, estes homens são feios, eles estão fazendo Jesus sofrer!” – não resisti, chorei com ela.
A perfeição desta noite, ilustrada nesta foto, poderia ser atribuída a um grupo de jovens engajados, o grupo Apocalípse, a um jovem diretor criativo, o Jelles, a um grande fotógrafo, o Thiago, mas é mais que isto. Não dá pra citar nomes sem ser injusto. Ver a Vania correndo, os líderes mais velhos e os mais jovens contracenando nos dá uma certeza: Jovens apaixonados, que experimentaram Jesus, conseguem revelar Seu Reino.
Deve ser emocionante assistir, ao vivo, a história do sofrimento de Cristo! Nunca assisti. A foto... você roubou bem! Muito bonita.
ResponderExcluirObrigada, Edinho, pelo seu comentário em meu blog. É duro aquela viajem... Mas estamos todos vivos! E dando boas risadas daquele pouco que mostrei.
Abraços
Tais Luso