Semana passada lancei um desafio na internet para meus amigos do Facebook. Coloquei assim no meu status: “Escrever um conto coletivo. Alguém começa e nos comentários qualquer um pode continuar. É bom Ler o que já foi escrito e não escrever nada ofensivo. Meu grupo de amigos é criativo, então eu vou começar um conto:
E aí comecei. Logo um amigo comentou uma seqüência, depois outra e criamos um conto coletivo, eu, Lucas Atílio, Cris Delmar Vargas, Cássio Machado, Marcio Evangelista.
(Abaixo nossas fotos de status)
Cada um escreveu poucas frases. Ficou assim:
“Ele sabia que vida de menino não era fácil. Vida de menino pobre era mais complicado ainda. Naquele dia, ao sair de casa sabia que tinha muitos desafios para enfrentar Bem como o desafio de ser pobre e faminto.
Mas o menino não se abalou, abalou, continuou caminhando. Quando no meio do caminho encontrou um espelho, viu-se velho e menino. E então decidiu que mudaria o rumo de sua vida! Subiu em uma árvore.
Enfiou as mãos nos bolsos e encontrou alguns tesouros: Só que não era um tesouro comum, eram encantados, que no bolso encontrados valiam mais que ouro, tinha entre eles uma moeda, um botão, um relógio parado, e mais algumas coisas.
Tinha também uma carta, que estava escrito um enigma, que se não fosse decifrado, o tesouro encontrado, só traria Desgraça para quem o gastasse! Para ler a carta teria que ficar de ponta cabeça pois o raio do sol teria que bater em um ponto específico.
Buscando todas as alternativas para realizar o feito, convidou um amigo para o auxílio, prometendo ao amigo que ele iria receber parte boa na descoberta do enigma. Como eram amigos desde pequenos, juraram que seja o que viesse a acontecer, eles colocariam em risco a Amizade entre eles, mesmo que tivessem que desistir do tesouro.
Na verdade não buscava um tesouro. Já o tinha encontrado. Buscava algo mais, algo talvez inexplicável a olhos humanos. Algo que somente esse amigo, que era como um irmão, poderia ajudá-lo encontrar.
E aí entendeu que a grande riqueza não é o tesouro encontrado, é o caminho para se chegar nele e os amigos que fazemos durante a busca. Só percebeu isto quando, pendurado na árvore, de cabeça para baixo, conseguiu ler o enigma: Quem encontra um amigo, encontra tesouro. ”
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