Há que se fazer boas avalições de conteúdos, de alunos e de professores. Um bom sistema de avaliação pedagógica deve contemplar todas as fases e todos os personagens do ato de aprender.
Falar de um sistema de avaliação pedagógica com senso de realismo é admitir que possam acontecer injustiças. Não é fácil avaliar a qualidade pedagógica de um professor. Mas, por outro lado, a falta de uma avaliação séria pode ser injusto para os alunos e para os bons professores. Sem contar nos potenciais bons professores que não encontram colocação enquanto outros, medíocres, ocupam sua vaga. Esta concorrência sadia que o mercado possui em todas as áreas é que pode acordar professores desmotivados e desencantados. E como no mercado o cliente é soberano, somente alunos mais exigentes podem provocar mudanças e reivindicar mais qualidade.
Somente com profissionalismo e exigência podemos abordar claramente o fracasso escolar que precisa ser derrotado, uma vez que é fracasso do aluno e do professor. E para tanto, há a necessidade de um compromisso ético e social dos professores.
Maria Izabel da Cunha em “O Bom Professor e sua Prática”, fala da responsabilidade do professor e da necessidade de constante aprendizagem docente para eliminar transtornos entre professor e alunos, que desestimulam o interesse que pode existir por ambas as partes. Diz que a formação do professor é um processo, que acontece no interior das condições históricas em que ele mesmo vive que faz parte de uma realidade concreta e determinada, que não é estática e definitiva e, sim, uma realidade que se faz no cotidiano. Por isso, é importante que este cotidiano seja desvendado. Afirma a autora:
Por fim, novamente levanto a importância que os programas de formação e de educação de professores precisam dar à dualidade competência técnica e compromisso político. Uma pedagogia transformadora só se dará com o concurso de ambas as dimensões. O esclarecimento do significado de cada uma é fundamental para que se operacionalize uma prática eficiente e comprometida.
Falar de um sistema de avaliação pedagógica com senso de realismo é admitir que possam acontecer injustiças. Não é fácil avaliar a qualidade pedagógica de um professor. Mas, por outro lado, a falta de uma avaliação séria pode ser injusto para os alunos e para os bons professores. Sem contar nos potenciais bons professores que não encontram colocação enquanto outros, medíocres, ocupam sua vaga. Esta concorrência sadia que o mercado possui em todas as áreas é que pode acordar professores desmotivados e desencantados. E como no mercado o cliente é soberano, somente alunos mais exigentes podem provocar mudanças e reivindicar mais qualidade.
Somente com profissionalismo e exigência podemos abordar claramente o fracasso escolar que precisa ser derrotado, uma vez que é fracasso do aluno e do professor. E para tanto, há a necessidade de um compromisso ético e social dos professores.
Maria Izabel da Cunha em “O Bom Professor e sua Prática”, fala da responsabilidade do professor e da necessidade de constante aprendizagem docente para eliminar transtornos entre professor e alunos, que desestimulam o interesse que pode existir por ambas as partes. Diz que a formação do professor é um processo, que acontece no interior das condições históricas em que ele mesmo vive que faz parte de uma realidade concreta e determinada, que não é estática e definitiva e, sim, uma realidade que se faz no cotidiano. Por isso, é importante que este cotidiano seja desvendado. Afirma a autora:
Por fim, novamente levanto a importância que os programas de formação e de educação de professores precisam dar à dualidade competência técnica e compromisso político. Uma pedagogia transformadora só se dará com o concurso de ambas as dimensões. O esclarecimento do significado de cada uma é fundamental para que se operacionalize uma prática eficiente e comprometida.
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